Terapias Biológicas: Fundamentos e Prática
Dr. Neuci da Cunha Gonçalves
1. Conceitos
Uma terapia é dita biológica quando utiliza procedimentos que atuem na preservação ou reconstrução das forças teleológicas de desenvolvimento e dos mecanismos espontâneos de autocura (Vis medicatrix naturae).
As terapias biológicas não atuam contra as doenças mas, sim, a favor da saúde.
Tais terapias buscam a integridade do biossistema humano e utilizam substâncias originárias dos processos vitais e procedimentos orientados às funções mantenedoras da vida.
Na prática terapêutica de caráter biológico são igualmente considerados os aspectos materiais, energéticos e anímico-espirituais.
Nesse sentido, a chamada Medicina Biológica é uma medicina verdadeiramente integral no sentido mais amplo desse termo.
As terapias biológicas utilizam substâncias naturais, forças físicas e métodos psicológicos, coordenados segundo as necessidades individuais e respeitando as características de cada doente, as particularidades do seu adoecer e os mecanismos fisiopatológicos.
Substâncias sintéticas também podem ser usadas terapeuticamente, desde que atuem em consonância com as leis biológicas que regem os processos vitais do organismo doente.
2. Classificação
As terapias biológicas são muitas e se baseiam em muitos conhecimentos científicos autônomos, meios diagnósticos próprios e princípios teóricos especiais; por isso ainda não foi possível encontrar um denominador comum a todas as formas de terapia biológica.
Didaticamente, ainda que de modo incompleto, podemos classificar as terapias biológicas em:
2a. Quanto ao Sítio de Ação
- TERAPIAS HUMORAIS – são as que atuam predominantemente nos humores (sangue, linfa, líquido extracelular, líquor etc). São exemplos de terapia humoral a ventosa, a sauna, os banhos hipertérmicos, as sanguessugas, a sangria, os emenagogos, o baunscheidtismo, os vesicatórios, as fontanelas, a auto-hemoterapia e a auto-uroterapia.
- TERAPIAS MESENQUIMAIS – são as que atuam predominantemente no mesênquima. São exemplos de terapias mesenquimais a terapia de Voll, a terapia de indução iônica de Moros, a terapia com Resistocell e a nosodioterapia.
- TERAPIAS CELULARES – são as que atuam predominantemente nas células. São exemplos de terapias celulares a terapia citoplasmática de Theurer, a celuloterapia e a terapia com Regeneresen.
- TERAPIAS ANÍMICO-ESPIRITUAIS – são as que atuam no trinômio mente-alma-espírito (psiquê, anima, pneuma). São exemplos de terapias anímico-espirituais a hipnose, a terapia de vidas passadas, o psicotranse, a PNL e a psicanálise.
2b. Quanto ao Modo de Ação
- TERAPIAS DE ESTÍMULO – são as que visam estimular os mecanismos defensivos. São exemplos de terapia de estímulo a imunoterapia, a organoterapia (opoterapia) e a celuloterapia.
- TERAPIAS DETOXICANTES – são as que visam eliminar as toxinas e tóxicos que enfermam o organismo. São exemplos de terapias detoxicantes a sauna, o jejum, as monodietas, a alimentação crua, a hidroterapia do cólon, a quelação, os banhos hipertérmicos, o enema de café e a soroterapia antioxidante.
- TERAPIAS DE REGULAÇÃO – são as que visam restaurar os mecanismos de autorregulação e melhorar a Reação Orgânica Integradora. São exemplos de terapia de regulação a terapia neural de Huneke, a acupuntura, a homeopatia e a terapia biorressonante.
- TERAPIAS NUTRICIONAIS – são as que visam proporcionar às células, aos humores e ao mesênquima os elementos indispensáveis às suas funções e à sua homeostasia. São exemplos de terapia nutricional a trofoterapia, a oligoterapia, a aminoacidoterapia, a mineraloterapia e a nutrição parenteral.
2c. Quanto ao Tipo de Agente Terapêutico
- TERAPIAS ENERGÉTICAS – são as que utilizam energias como agentes terapêuticos. São exemplos de terapias energéticas a magnetoterapia, a laserterapia, a eletroterapia, a fototerapia, a cromoterapia e a termoterapia.
- TERAPIAS QUÍMICAS – são as que utilizam substâncias químicas (naturais ou não) como agentes terapêuticos (fármacos). São exemplos de terapia química a
- TERAPIAS MECÂNICAS – são as que utilizam métodos mecânicos para atingir seus objetivos. São exemplos de terapia mecânica a massoterapia, a massagem hidroterápica e a vibroterapia.
- TERAPIAS ALIMENTARES – são as que utilizam alimentos como agentes terapêuticos. São exemplos de terapia alimentar a macrobiótica, a alimentação vegetariana, o crudivorismo, a dieta de sucos e a dieta de brotos.
- LOGOTERAPIAS – são as que utilizam a palavra como agente terapêutico. São exemplos de logoterapias a hipnose, a psicanálise, a sugestoterapia e a terapia do riso.
Poderíamos, ainda, considerar as terapias quanto ao nível em que atuam. Nesse caso as terapias poderiam ser psíquicas, orgânicas, bioquímicas e moleculares.
3. Principais Terapias
Inúmeras são as terapias biológicas mas, para efeitos didáticos, basta relacionar as mais comumente utilizadas.
Dentre essas citamos a homotoxicologia, a homeopatia, a terapia neural de Huneke, a enzimoterapia sistêmica, a terapia polarizante, a metaloterapia, a ozonoterapia, a oxigenoterapia, a terapia hematógena de oxidação (fotobioluminescência), a terapia ortomolecular e a oligoterapia biocatalítica.
4. Práticas Essenciais
As terapias biológicas utilizam certas práticas, comuns a muitas delas, que visam atingir o organismo doente como um todo.
Tais terapias têm sempre uma visão holística e integrativa e o que se intenta é, em última análise, melhorar a homeostasia pela detoxicação geral e pelo aumento e melhoria da Reação Orgânica Integradora.
As práticas essenciais para a efetividade das terapias biológicas são:
4a. Detoxicação Geral
Segundo Reckeweg não há doença sem prévia intoxicação (exógena e/ou endógena).
A homotoxicologia de Reckeweg propõe uma terapia anti-homotóxica com medicamentos homeopáticos, simples ou complexos, cuja finalidade maior é eliminar as toxinas (homotoxinas) humorais, mesenquimais e/ou celulares, restabelecendo o equilíbrio dinâmico do organismo.
Várias são as técnicas de detoxicação utilizadas pelas terapias biológicas mas, com certeza, as seguintes são as mais comuns: jejum, sauna, dietas especiais, enema de café, banhos hipertérmicos, quelação, drenagem linfática, drenagem dos emunctórios, exercícios físicos e ingestão de água destilada.
4b. Desintoxicação Intestinal
Os erros alimentares, os contaminantes dos alimentos (agrotóxicos, conservantes, adubos químicos e outros) e o excesso de proteínas animais são as principais causas de uma constante presença de acúmulo de toxinas no intestino grosso.
Um intestino tóxico é sempre ácido e sua flora é formada por bactérias patológicas que ajudam a manter tal estado toxínico.
Hoje se conhece bem o papel imunológico do intestino e sua relação direta com a linfa.
As células do sistema imunológico localizadas na parede intestinal representam 75% desse sistema.
Um intestino tóxico gera sempre uma linfa tóxica e tem sempre uma ação imunodepressora.
Uma alimentação pura e equilibrada, seguida de uma adequada limpeza intestinal (hidroterapia colônica), é indispensável para o êxito no tratamento de qualquer doença crônica ou degenerativa.
4c. Oxigenação Tecidual
O oxigênio é a fonte das combustões internas que geram a energia necessária à manutenção dos processos vitais.
As oxidações biológicas necessitam de uma adequada provisão de oxigênio e, muitas vezes, a respiração é insuficiente como fonte desse elemento.
No mundo moderno, grandemente industrializado e poluído, a concentração de oxigênio na atmosfera é cada vez menor.
Em muitas cidades a taxa de oxigênio atmosférico é menor que 15% e, em algumas indústrias, chega a ser menor que 10%.
Podemos afirmar, sem medo de exageros, que o homem dos grandes centros sofre cronicamente de carência tecidual de oxigênio.
As oxigenoterapias são, pelo motivo acima exposto, sempre úteis nas patologias crônicas.
Dentre as técnicas utilizadas citamos a oxigenoterapia biocatalítica de Jacquier, a qual aporta mais oxigênio aos tecidos pela ação da peroxi-hemoglobina gerada pelo peróxido de alfapineno, composto instável que veicula o oxônio, oxigênio tetravalente altamente reativo.
O pesquisador alemão Manfred von Ardenne, falecido em maio de 1997, criou a Oxigenoterapia Multipasso, a qual é muito eficiente na oxigenação tecidual e melhora enormemente o estado de saúde e a vitalidade geral.
Tal médoto consiste em submeter o paciente a um exercício suave, na bicicleta ergométrica ou esteira rolante, durante 40 minutos.
Durante o exercício o paciente usa uma máscara de inalação e respira oxigênio medicinal com uma vazão de 9 litros por minuto.
O tratamento deve ser feito por um período de 54 dias consecutivos e antes do exercício o paciente deve fazer uma refeição leve.
Recomenda-se uma suplementação de magnésio.
4d. Nutrição Celular
O adequado aporte de nutrientes à célula, ao mesênquima e aos humores só pode ser obtido através de uma alimentação natural, pura e equilibrada.
As complementações vitamínico-minerais, de oligoelementos e de substâncias bioativas se fazem necessárias porque os alimentos modernos são inadequados e carentes de elementos vitais.
O processo industrial “mata” os alimentos que comemos.
O alimento “vivo” (isto é, puro e cru) é um ideal que não podemos deixar de perseguir.
A chamada nutrição celular consiste em se aportar à célula todos os elementos necessários às suas funções vitais e ao seu total equilíbrio.
4e. Ativação Mesenquimal
O mesênquima, tecido conectivo, é ubiquitário e de grande atividade metabólica e imunológica.
Os estudos de Pischinger demonstraram a grande importância do mesênquima como unidade funcional regulada e harmonizada com a ajuda dos processos de controle humoral.
O mesênquima, que constitui 50% do peso corporal, recebe informações do meio líquido (espaço intersticial) e funciona como o campo da regulação cito-humoral, hemo-humoral e neuro-humoral.
O mesênquima, conhecido na Medicina Biológica como Sistema Básico de Pischinger, é extremamente valorizado na hora de se tratar o paciente.
É impossível tratar-se adequadamente uma doença crônica e/ou degenerativa sem uma atuação terapêutica ao nível do mesênquima.
As terapias de ativação mesenquimal promovem a detoxicação e a regulação do Sistema Básico de Pischimger, ativando suas funções metabólicas e imunológicas.
Dentre essas terapias citamos a Terapia Mesenquímica de Voll, criador da eletroacupuntura, que consiste no uso, mediante testes com o aparelho Dermatron, de medicamentos dinamizados segundo a farmacotécnica homeopática.
A terapia de Voll utiliza medicamentos homeopáticos clássicos (medicamentos unitários), complexos homeopáticos (medicamentos compostos) e, principalmente, nosódios.
Os testes de acompanhamento dessa terapia, com o Dermatron, objetivam no campo material o êxito observado clinicamente.
A homotoxicologia e a homeopatia agem sempre detoxicando e ativando o mesênquima, daí sua grande eficácia.
A metaloterapia de Moros, também chamada de terapia de indução iônica, é uma ótima terapia de ativação mesenquimal.
Ela foi desenvolvida pelo médico venezuelano Gustavo Moros e consiste no uso de diversos metais, geralmente em forma de sulfatos, aplicados com soro fisiológico e, em casos de neoplasias, com cloridrato de emetina.
São 10 aplicações de segunda à sexta-feira, formando um ciclo que pode ser repetido após um intervalo mínimo de 15 dias.
A terapia de Moros provoca intensas vicariações e, por isso, deve-se detoxicar bem o paciente antes de submetê-lo a ela.
Isso deve ser observado principalmente nos casos de câncer, onde o estado toxínico é sempre muitointenso.
Landsberger, médico alemão pesquisador da celuloterapia, desenvolveu nos anos 60 um agente terapêutico de grande atividade como ativador mesenquimal.
Trata-se do Resistocell, medicamento feito à base de mesênquima fetal liofilizado que, após diluído em soro fisiológico, é associado à uma mistura de heparina e dextran.
A heparina é utilizada por sua ação ativadora dos mastócitos e o polissacarídio dextran por sua ação imunomoduladora.
Trabalhos recentes foram realizados em diversas universidades alemãs, atestando a eficácia do Resistocell em patologias crônicas e degenerativas, inclusive em câncer.
As aplicações de Resistocell são feitas com intervalos de 3 a 4 meses.
No câncer deve-se repetir a dose após uma semana e depois aumentar o intervalo de uma semana a cada nova aplicação até que se obtenha uma boa ativação das defesas.
A manutenção do paciente canceroso deve ser feita com aplicações a cada 2 a 3 meses até a cura ou estabilização do processo.
5. Saúde e Doença como Estados Energéticos
A medicina biológica é sempre holística e integrativa em suas concepções e ação terapêutica.
Dentre as teorias que dão suporte científico aos seus enfoques clínico-terapêuticos temos a teoria de sistemas de Ludwig von Bertalanffy, que considera o organismo como um sistema fluente interagindo com seu entorno.
O organismo é um sistema aberto que troca matéria e energia com seu ambiente.
A vida é um estado energético onde o caos (entropia) mantém uma interação dinâmica e sinérgica com a ordem (entalpia).
A saúde é um estado entálpico (energia suficiente) e a doença é um estado entrópico (energia insuficiente).
Na homeostasia há uma constante troca energética, com ganhos e perdas de energia, e de cujo equilíbrio dinâmico depende o estado a que chamamos saúde.
Só existe saúde quando o organismo mantém o quantum de energia necessário às suas funções vitais e a doença só pode ocorrer quando o nível de energia decai e se torna insuficiente para gerar o trabalho necessário à manutenção da homeostasia.
Portanto, saúde e doença são estados energéticos e as variações qualiquantitativas da energia geral do organismo é que determinarão a higidez ou a patologia do sistema de fluxo que caracteriza o ser vivo.
Como corolário do que se afirmou acima, toda patologia pode ser tratada aportando-se energia ao organismo doente.
Essa é a base da terapia metabólica de Sodi-Pallares, que utiliza solução GIK (solução polarizante constituída de glicose, insulina e potássio) para disponibilizar energia livre ao nível das mitocôndrias.
A terapia polarizante de Sodi-Pallares é eficaz em inúmeras patologias, inclusive beneficia pacientes cancerosos pois o câncer é uma típica patologia por deficiência de energia intracelular.
Como terapia apoiada na termodinâmica da célula temos o uso da cocarboxilase (pirofosfato de tiamina), a qual tem uma forte ação entálpica, disponibilizando grandes quantidades de energia livre para o trabalho celular.
É, por isso, uma terapia auxiliar no tratamento do câncer, dos estados tóxicos e das patologias por lesões teciduais.
Também como medicação de ação entálpica, podemos utilizar a L-carnitina e a propionil L-carnitina por sua ação estimuladora do ciclo de Krebs e pelo incremento na produção de ATP que provocam.
6. Interação Homem-Ambiente
A vida depende sempre da interação ser vivo-ambiente e o homem não pode ser estudado sem seu entorno.
A interação dinâmica entre o homem e seu ambiente ocorre em diversos níveis e a terapêutica jamais poderá olvidar tal fato.
O microcosmo e o macrocosmo interagem constantemente com o homem e sua saúde depende da boa interação entre as forças que compõem seu universo trino (matéria-energia-espírito).
As terapias biológicas têm sempre um caráter ecológico e todos os fatores ambientais, saudáveis ou não, são devidamente valorizados em benefício do indivíduo doente.
Assim é que o terapeuta biológico considera de muita importância, para a volta ao estado de saúde, a qualidade da água, do ar e dos alimentos, as condições climáticas e socio-econômicas, as relações profissionais e familiares, as vivências emocionais e/ou sexuais, as concepções artísticas, políticas e religiosas e todo e qualquer fator que possa, direta ou indiretamente, influenciar o homem em quaisquer de seus diversos níveis.
7. Domopatologia: A Casa Como Fator Patogênico
Em 1929, na comunidade alemã de Vilsbiburg, o pesquisador Gustav Freiherr von Pohl estudou 565 casas (com um total de 3300 residentes) onde se evideniava uma anormalmente alta taxa de câncer.
O estudo de von Pohl mostrou uma correlação positiva entre falhas geológicas e veios de água subterrânea e casos de câncer.
Após analisar todas as residências, anotando em um mapa o que ocorria em seu subsolo, von Pohl comprovou em 54 casos recentes de morte por câncer, que todas as vítimas tinham suas camas colocadas em zonas de forte radiação telúrica.
Vilsbiburg tinha muitas de suas casas situadas sobre cruzamentos de veios de água ( zonas geopatogênicas), o que condicionava inúmeras patologias.
Como prova da geopatogenicidade dos locais dos leitos dos doentes, von Pohl pôde observar inúmeras curas de diversas patologias apenas mudando a cama para um local isento de radiação telúrica.
Dr. Hans Alfred Nieper, ex-diretor clínico do Paracelsus Silbersee Hospital (Hannover/Alemanha) e ex-presidente da Sociedade Germânica de Oncologia afirma que 93% dos pacientes cancerosos foram expostos a influências geopatogênicas.
Como medida básica no tratamento do câncer e das doenças crônico-degenerativas, devemos remover os pacientes das zonas de exposição.
As zonas geopatogênicas podem ser identificadas através de técnicas radiestésicas ou do uso do geomagnetômetro, aparelho que detecta microvariações do campo geomagnético.
Infelizmente a medicina teima em ignorar as pesquisa de von Pohl, e de tantos outros, mesmo diante de tantas provas científicas já acumuladas.
As descobertas de von Pohl foram publicadas em 1932, em seu clássico livro “Correntes terrestres: fator causal de câncer e outras doenças”.
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